Parábola das GALINHAS
(Extraída do livro DESPERTADOR 1ª parte)
Assim falou INRI CRISTO:“Com o coração desolado, amargurado, angustiado, sou forçado a constatar que a maioria dos seres humanos continua inconsciente e obstinadamente a se comportar como as galinhas.
Senão, vejamos pois: certamente vós haveis percebido como se comportam as galinhas ao amanhecer, quando no terreiro esperam a comida. Ao perceberem que alguém sacode um recipiente com milho, a maioria se junta na direção do tratador e, quando ele joga alguns grãos ou qualquer alimento que elas estão acostumadas a consumir, correm todas em busca da ração e comem até saciar o apetite. Agora, se o tratador jogar uma comida que elas ainda não experimentaram, uma nova nutrição, elas ficam se olhando e sacudindo a cabeça de um lado para o outro, cacarejando receosas: “Cocó! Cocorococó!”, até que uma delas toma a iniciativa e experimenta o novo manjar. Se ela repete o gesto, duas ou três acercam-se e se encorajam a fazer o mesmo. E, quando essas bicam uma vez mais, todas avançam sobre a comida e a consomem vorazmente, confiantes, já sem receio algum, até mesmo as que ainda estavam no poleiro observando à distância, à semelhança dos humanóides que permanecem em cima do muro no aguardo dos acontecimentos, cacarejando entre si: “Se ele for CRISTO, depois eu me aproximo e ele perdoa a minha covardia, porque CRISTO perdoa!"
Senão, vejamos pois: certamente vós haveis percebido como se comportam as galinhas ao amanhecer, quando no terreiro esperam a comida. Ao perceberem que alguém sacode um recipiente com milho, a maioria se junta na direção do tratador e, quando ele joga alguns grãos ou qualquer alimento que elas estão acostumadas a consumir, correm todas em busca da ração e comem até saciar o apetite. Agora, se o tratador jogar uma comida que elas ainda não experimentaram, uma nova nutrição, elas ficam se olhando e sacudindo a cabeça de um lado para o outro, cacarejando receosas: “Cocó! Cocorococó!”, até que uma delas toma a iniciativa e experimenta o novo manjar. Se ela repete o gesto, duas ou três acercam-se e se encorajam a fazer o mesmo. E, quando essas bicam uma vez mais, todas avançam sobre a comida e a consomem vorazmente, confiantes, já sem receio algum, até mesmo as que ainda estavam no poleiro observando à distância, à semelhança dos humanóides que permanecem em cima do muro no aguardo dos acontecimentos, cacarejando entre si: “Se ele for CRISTO, depois eu me aproximo e ele perdoa a minha covardia, porque CRISTO perdoa!"
A maioria dos seres humanos insiste em proceder desta forma em relação ao reino de DEUS, e, comportando-se exatamente igual às galinhas, questionam os integrantes da SOUST, dizendo: “Quantas pessoas há na igreja do INRI? Quantos freqüentam assiduamente? Quantos crêem nele? Quantos são ao todo?”
Há mais de uma década o Reino de DEUS está sediado em Curitiba, e a maioria dos habitantes desta cidade, deste país, antes de identificar-me, observando meu rosto e ouvindo a minha voz, preocupa-se em saber quantos me seguem; a eles o que interessa é o número, pois comprazem-se em massificar-se num homogêneo galinheiro e não se interessam em decifrar os mistérios da Santíssima Trindade em minha face, que revela a autenticidade da minha identidade. Preferem comer a comida sebosa ministrada pelos proscritos sacerdotes, embustólogos, falcatruólogos, engodólogos, militantes da proscrita igreja (declarada proscrita pelo ALTÍSSIMO no dia 28/02/82), traidores da causa divina, servos do kajowo (demônio) que se dizem teólogos.
Se alguém dentre vós ainda não compreendeu o significado desta parábola, vos explico então: a comida sebosa são as espúrias orações que trazem em seu bojo blasfêmias contra o SENHOR, a exemplo de: “santa Maria mãe de DEUS” (como se fosse possível DEUS, meu PAI, único ser incriado, CRIADOR Supremo, único ser digno de adoração e veneração, ter mãe. E quem seria o pai da mãe de DEUS?) e dos sacramentos falsos vendidos como se fossem charutos, cachaça ou qualquer outra droga; porque, em verdade, desde que eu disse antes da crucificação: “Dai de graça o que de graça recebestes” (Mateus c.10 v.8), todo e qualquer sacramento com preço é falso.
E agora que voltei sem livre arbítrio para, em obediência a meu PAI, SENHOR e DEUS, libertar o meu povo do jugo dos falsos religiosos, dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira, oferecendo a nova comida que é a verdade, a luz, a sabedoria, os ensinamentos da lei divina (João c.16 v.12), eles recusam-se a experimentá-la por vergonha e medo da sociedade arcaica, iníqua, corrupta e moribunda. Assim procede a maioria dos seres humanos quando vê o Unigênito de DEUS, emissário da boa nova que é o novo manjar celestial.
Quando chegar a minha hora, meu PAI romperá as cortinas negras do boicote mostrando-me à humanidade e de novo estes seres degenerados, sem opinião própria, sem caráter, encabrestados, agirão como as galinhas, correndo em minha direção no afã de se aproximarem de mim. Mas não conseguirão, pois os querubins e sentinelas os impedirão de provar do manjar celestial; terão que se contentar com algumas migalhas, alguns fragmentos que porventura vierem a respingar fora do Reino de DEUS.”
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