Parábola do VERMINOSO
(Extraída do livro DESPERTADOR 1ª parte)
Assim falou INRI CRISTO:
“Este mundo caótico se assemelha a um grande recipiente de vermes. A humanidade, neste século, insiste e se esforça por parecer, por se igualar a uma comunidade homogênea de vermes, vibrando e se movimentando frenética e continuamente contra mim e meu PAI, SENHOR e DEUS, que me enviou a este mundo.
Senão, vejamos pois: imaginai um grande recipiente repleto de vermes, todos se entrelaçando, e que haja alguém no entremeio que não queira mais ser verme e tente se desvencilhar dos demais... E quando, após muito esforço, consegue chegar à beira do recipiente, quando já está quase se desmassificando, quase se individualizando, o conjunto verminoso o reentrelaça e o subjuga arrastando-o de volta para o interior do recipiente, vociferando em uníssono: “Sê igual a nós! Não te apartes! Não te diferencies nem tentes te diferenciar! Nós é que estamos certos! Nós é que estamos com a razão! Nós é que somos perfeitos! Nós é que te amamos, porque somos iguais!”
É exatamente assim que vem procedendo a maioria dos parentes e pseudo-amigos quando alguém vê quem sou e decide aproximar-se de mim ou seguir-me. Os espíritos das trevas incorporados nos parentes e pseudo-amigos se agitam e assediam-no numa acirrada campanha coercitiva no intuito de reter no interior do tenebroso mundo das trevas (recipiente de vermes) o infeliz que anseia por liberdade, luz e vida eterna. Estes humanóides, visando prosperarem seus hediondos intentos, fazem uso de argumentos levianos, absurdos, ridículos e, quando se sentem impotentes, partem para a execrável calúnia; deparando com a resistência do postulante à liberdade que persevera na fé e se debate para fazer valer seu inalienável direito de escolher sua religião e de cultivar no foro íntimo a convicção de minha identidade, então, como último gesto de alucinante desespero, internam ou tentam internar o postulante numa clínica psiquiátrica sob a alegação de que está louco; e nas vezes que - antes de tomarem estas atitudes condenáveis e espúrias - o postulante se refugia na Casa de DEUS, estes pústulas humanóides tentam o seqüestro.
E assim, agora, vós que sois meus filhos podeis compreender por que eu disse há dois mil anos: “Não julgueis que vim trazer paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho de seu pai, e a filha de sua mãe, e a nora da sua sogra. E os inimigos do homem serão os seus próprios parentes. O que ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e o que ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. O que não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim. O que se prende à sua vida perdê-la-á; e o que perder a sua vida por meu amor achá-la-á. O que vos recebe a mim recebe; e o que me recebe recebe Aquele que me enviou” (Mateus c.10 v.34 até 40).”
Senão, vejamos pois: imaginai um grande recipiente repleto de vermes, todos se entrelaçando, e que haja alguém no entremeio que não queira mais ser verme e tente se desvencilhar dos demais... E quando, após muito esforço, consegue chegar à beira do recipiente, quando já está quase se desmassificando, quase se individualizando, o conjunto verminoso o reentrelaça e o subjuga arrastando-o de volta para o interior do recipiente, vociferando em uníssono: “Sê igual a nós! Não te apartes! Não te diferencies nem tentes te diferenciar! Nós é que estamos certos! Nós é que estamos com a razão! Nós é que somos perfeitos! Nós é que te amamos, porque somos iguais!”
É exatamente assim que vem procedendo a maioria dos parentes e pseudo-amigos quando alguém vê quem sou e decide aproximar-se de mim ou seguir-me. Os espíritos das trevas incorporados nos parentes e pseudo-amigos se agitam e assediam-no numa acirrada campanha coercitiva no intuito de reter no interior do tenebroso mundo das trevas (recipiente de vermes) o infeliz que anseia por liberdade, luz e vida eterna. Estes humanóides, visando prosperarem seus hediondos intentos, fazem uso de argumentos levianos, absurdos, ridículos e, quando se sentem impotentes, partem para a execrável calúnia; deparando com a resistência do postulante à liberdade que persevera na fé e se debate para fazer valer seu inalienável direito de escolher sua religião e de cultivar no foro íntimo a convicção de minha identidade, então, como último gesto de alucinante desespero, internam ou tentam internar o postulante numa clínica psiquiátrica sob a alegação de que está louco; e nas vezes que - antes de tomarem estas atitudes condenáveis e espúrias - o postulante se refugia na Casa de DEUS, estes pústulas humanóides tentam o seqüestro.
E assim, agora, vós que sois meus filhos podeis compreender por que eu disse há dois mil anos: “Não julgueis que vim trazer paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho de seu pai, e a filha de sua mãe, e a nora da sua sogra. E os inimigos do homem serão os seus próprios parentes. O que ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e o que ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. O que não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim. O que se prende à sua vida perdê-la-á; e o que perder a sua vida por meu amor achá-la-á. O que vos recebe a mim recebe; e o que me recebe recebe Aquele que me enviou” (Mateus c.10 v.34 até 40).”
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